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Taxa zero? Serviços sem custos?


Infelizmente, não existe trabalho de graça, principalmente de agências de viagens corporativas que pagam impostos, contratam sistemas eficientes de gestão e mantém uma equipe de atendimento experiente.


Como então uma agência desta pode ganhar, por exemplo, uma licitação (na qual vence o menor preço) com taxa zero de serviços?


Para fechar novos negócios e conquistar clientes, ainda é comum algumas agências apresentarem valores muito abaixo daqueles praticados pelo mercado.


Por vezes, a taxa de serviço – o que mantém a agência em funcionamento – pode chegar a zero.


No entanto, independentemente da qualidade do serviço, a conta precisa fechar. E ela sempre fecha. Como? A resposta pode estar na falta de transparência de certas agências.


Se a sua empresa recebe propostas muito abaixo do mercado ou de agências que não tem histórico de seriedade e indicações no mercado, fique atento. É comum as “agências taxa zero” recuperarem recursos aumentado o valor das passagens ou até mesmo a taxa de embarque.


Pronto. Aquela taxa zero apresentada na proposta não é tão zero assim. E ainda pode ser mais alta do que a apresentada pelas empresas que mostraram os custos reais na concorrência.


Em resumo, fique atento a quatro sinais que podem indicar que algo está errado:

• Taxas de transação muito abaixo do praticado pelo mercado;

• Falta de demonstração e clareza de quanto exatamente é cobrado pela agência; • Recusa em trabalhar com cartão corporativo; • Aumento do prazo de pagamento (muitas vezes maior do que o oferecido pelo cartão de crédito).



A boa notícia

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) publicou uma resolução que deve ajudar a dar mais transparência nas relações comerciais no setor de viagens corporativas.


De acordo com este texto, a partir do dia 12 de março, os cartões de embarque emitidos pelas companhias aéreas, no momento do check-in, deverão indicar o valor da passagem paga pelo passageiro.


Na prática, pode ser o começo do fim das “agências taxa zero” e de práticas que deveriam ser banidas de uma vez por todas do mercado brasileiro.


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Até a próxima!


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